Por que imóveis superavaliados demoram mais para vender e geram perdas financeiras?
Por que imóveis superavaliados demoram mais para vender e acabam gerando perdas financeiras?
Ao anunciar um imóvel acima do seu valor real de mercado, muitos proprietários acreditam que terão mais margem para negociar. A realidade é exatamente o oposto: quanto maior o preço pedido acima da avaliação técnica, mais tempo o imóvel fica parado — e cada mês parado significa perdas financeiras, custos fixos e depreciação física de uma unidade fechada.
O “ganho” pedido a mais vira prejuízo com o tempo
É comum um proprietário pedir, por exemplo, R$ 50.000 acima do valor de mercado imaginando aumentar o lucro. Porém, após meses sem visitas e sem propostas, surgem três efeitos diretos:
- o imóvel perde interesse no mercado;
- o proprietário começa a reduzir o preço;
- a soma dos custos mensais supera o “ganho” esperado.
No final, a diferença entre o preço pedido e o preço realista se transforma em um prejuízo maior do que o valor pedido a mais. É um efeito inevitável no mercado imobiliário.
O impacto dos custos mensais acumulados
Enquanto o imóvel permanece fechado, o proprietário continua arcando com uma série de despesas obrigatórias:
- IPTU
- Taxa de incêndio (FUNESBOM)
- Condomínio
- Tarifa mínima de água e luz
- Manutenções preventivas
Se o imóvel ficar 10 ou 12 meses parado por estar superavaliado, a soma desses custos normalmente ultrapassa o valor pedido a mais. Além disso, ao baixar o preço após meses parado, o imóvel já tem reputação de “encalhado”, o que leva compradores a oferecerem menos ainda.
Depreciação física de um imóvel fechado
Um imóvel fechado não se conserva — ele deteriora com o tempo. A falta de uso e ventilação gera:
- mofo e bolor em paredes e armários;
- ressecamento de borrachas, rejuntes e válvulas;
- odores fortes por falta de ventilação;
- ressecamento de sifões, causando vazamentos;
- travas travando, portas empenando;
- infiltrações silenciosas;
- maior risco de infestações.
Quando finalmente surge um comprador, ele encontra um imóvel desgastado, pedindo descontos que reduzem ainda mais o preço final — ou simplesmente desiste da compra.
Risco de depredação e danos não detectados
Imóveis fechados também estão mais expostos a:
- depredação ou vandalismo;
- arrombamentos silenciosos;
- aparecimento de cupins e pragas;
- vazamentos que causam danos a vizinhos;
- curto-circuitos por umidade acumulada.
Cada um desses problemas exige gastos extras e reduz o valor percebido pelo comprador.
A soma das perdas supera o valor pedido a mais
Quando se considera:
- valor pedido acima do mercado;
- tempo excessivo de exposição;
- custos mensais acumulados;
- depreciação física por imóvel fechado;
- descontos pedidos pelos compradores;
A conclusão é clara: pedir a mais não gera lucro — gera prejuízo.
Um preço inflado reduz o fluxo de visitantes, desvaloriza o anúncio e prolonga o período de venda. Durante este tempo, o proprietário “paga para esperar” e, no final, vende por menos do que venderia se tivesse contratado uma avaliação técnica desde o início.
Precificação correta evita perdas e acelera a venda
Uma avaliação profissional, seguindo a NBR 14.653 e métodos estatísticos, determina o valor real dentro das condições de mercado. Isso permite:
- atrair compradores qualificados desde o primeiro dia;
- evitar meses de custos desnecessários;
- preservar o estado físico do imóvel;
- reduzir pedidos de desconto;
- vender mais rápido e por um valor justo.
A BRJImóveis oferece avaliações técnicas completas, vistoria detalhada, estudos estatísticos modernos e análise documental — garantindo transparência e segurança para que o proprietário maximize o valor de venda.
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